Esses percursos nos levam a olhar para o passado, dar uma volta com as Quitandeiras, que iniciavam o comércio no centro de Porto Alegre. Eram elas as negras minas, vendendo seus quitutes, com seus balaios de frutas secas, com suas rendas e bordados. Isso acontecia no Largo da Quitanda, conhecido atualmente como Praça da Alfândega.
Junto a orla, com intensa atividade de trabalho dos escravos e servindo como uma rota de fuga por meio do transporte fluvial, temos o Cais do Porto.

Mais ao sul, chamada hoje em dia de praça Brigadeiro Sampaio, chegamos no local onde os negros sentenciados e condenados à morte eram enforcados: o Largo da Forca, lugar escolhido para a construção do "Tambor", o primeiro marco escultural do Museu de Percurso do Negro em Porto Alegre.